Produtor executivo
Tim Robbins
Zentropa Productions
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O Som e a Fúria
apresentam
Um filme de Petra Costa e Lea Glob
Em colaboração com Olivia Corsini e Serge Nicolaï
- “Sensível.”
- “Uma poética envolvente.”
- “Surpreendente.”
- “Desafiador e fascinante.”
- “Onírico.”
Próximas Exibições
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A REALIDADE COMEÇA QUANDO O ATO TERMINA
Sinopse
Os meses de gravidez se desdobram como um rito de passagem, que forçam a atriz a confrontar seus medos mais obscuros. O desejo de Olivia por liberdade e sucesso profissional bate de frente com os limites impostos pelo seu próprio corpo. Ela se olha no espelho e vê as duas personagens femininas de A Gaivota – Arkadina, atriz que está envelhecendo, e Nina, atriz que se perde na loucura – como inquietantes reflexos de si mesma.
O filme tem uma nova virada quando o que parece ser encenação revela-se como a própria vida. Ou seria o inverso? Esta investigação do processo criativo nos convida a questionar o que é real, o que é imaginado e o que sacrificamos e celebramos em nossas vidas.
STILLS
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Insights - Frases
“OLMO E A GAIVOTA é um filme impressionante de duas cineastas e dois atores excepcionalmente talentosos. Explorando o limite entre ficção e realidade o filme cria uma narrativa visual arrebatadora. A obra captura o que é estar grávida como jamais vi no cinema: não sentimental, realça o mistério, os medos, o humor e as delícias desse momento de profunda transformação.”
TIM ROBBINS, diretor de Dead Man Walking (Os últimos passos de um homem) e vencedor do oscar por Mystic River (Sobre Meninos e Lobos)
“Lindo, terno, infinitamente fascinante. OLMO E A GAIVOTA explora com ousadia o espaço entre a ficção e a realidade como nunca sonhei ser possível.”
JOSHUA OPPENHEIMER, diretor de The Act of Killing
“Um filme arrebatador, a mais sólida e impalpável experiência que uma mulher pode revelar.“
EDMUNDO DESNOES, autor de Memórias do Subdesenvolvimento
Insights - Imprensa
"Fato ou faz de conta, fingimento ou espontaneidade, encenação ou vivência: tudo isso se mistura numa liga inoxidável em Olmo e a Gaivota, produção mais comentada entre os documentários em concurso na Première Brasil do Festival do Rio 2015."
8/10/2015 por Rodrigo Fonseca no ESTADÃO
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"A decepção de Olivia por abandonar o palco é apenas mais um das questões levantadas pelo filme. A presença dela em casa é o ponto de partida para que ela inicie uma reflexão sobre a relação de ambos e sobre a própria existência."
8/10/2015 por Mateus Campos n'O GLOBO
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"Diretora de ELENA mistura ficção, realidade e Tchékhov em novo filme."
11/10/2015 por Lucas Neves na FOLHA DE SÃO PAULO
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"No processo , a cineasta ainda explora a natureza da Representação e da fronteira entre Arte e Realidade enquanto – como se tudo isso já não fosse o bastante – constrói uma estrutura narrativa desafiadora e fascinante."
7/10/2015 por Pablo Villaça no CINEMA EM CENA
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"O que impregna de verdade são as vibrantes personalidades de Olivia e Serge, além da interessante mise-en-scène de belos atores fingindo tão completamente que chegam a fingir que é dor a dor que deveras sentem."
12/8/2015 por Carlos Alberto Mattos no ...RASTROS DE CARMATTOS
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"O olhar apuradíssimo para grandes imagens, a fotografia gentil e microscópica em todos os momentos mais íntimos das personagens reais, além de uma mise-en-scène impecável ... fazem parecer que se está assistindo um grande roteiro de drama europeu como poucos..."
11/10/2015 por Filippo Pitanga no ALMANAQUE VIRTUAL/UOL
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"Um filme sensível, deliciosamente degustado, de uma excelente competência técnica, que “aprisiona" o espectador nas especificidades-particulares-únicas-idiossincráticas de duas existências (esperando a terceira) da vida privada. Recomendadíssimo."
11/10/2015 por Fabricio Duque no VERTENTES DO CINEMA
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Podemos sobreviver em nossa própria pele?
Elenco
Olivia Corsini
Olivia Corsini nasceu na Itália, na cidade de Módena, em 1979. Formou-se na Academia de Artes Dramáticas de Milão “Paolo Grassi” e estudou com artistas como Tina Nilsen (Odin Teatret), Julie Anne Stanzak (Tanztheater Wuppertal Pina Bausch), Kim Duk Soo (Samul Nori school, Coreia do Sul), Carolyn Carlson e Emma Dante, entre outros.
Depois de dois anos com a companhia internacional Teatro de los Sentidos, do colombiano Enrique Vargas, Olivia foi à França trabalhar no Théâtre du Soleil, a consagrada companhia de Ariane Mnouchkine. Em 2002, fez importantes papéis em criações coletivas: O Último Caravançarai, Os Efêmeros e Os Náufragos da Louca Esperança. Desde 2012, trabalha com o coletivo internacional If Human, de Bruxelas (Bélgica).
Serge Nicolaï
Serge Nicolaï nasceu na França, na cidade de Marselha, em 1967 e estudo em várias escolas dramáticas em Paris e Cracóvia (Polônia). Além de ator, Serge é também cenógrafo, diretor de filmes e diretor teatral. Obteve seu primeiro prêmio de cenografia pela peça O Último Caravançarai. Desde 1997, colabora com Ariane Mnouchkine na companhia Théâtre du Soleil. Trabalha também na televisão francesa e em produções de cinema.
Petra Costa
PETRA COSTA (Diretora) estreou no IDFA o seu primeiro longa-metragem, ELENA (2012), que ganhou diversos prêmios em festivais ao redor do mundo. Foi o documentário mais assistido no Brasil em 2013 e no ano seguinte teve um grande lançamento nos Estados Unidos. Com produção executiva de Fernando Meirelles e Tim Robbins, ELENA é uma mistura de sonho febril e thriller psicológico. Conta a história de duas irmãs – enquanto uma busca pela outra, a distinção entre suas identidades começa a nublar. O filme foi caracterizado como um “sonho cinematográfico” pelo New York Times, “espantoso e inesquecível” pelo Hollywood Reporter, e definido pela Indiewire como uma “estreia magistral que leva a não-ficção aonde ela raramente vai – longe do seu confortável acento nos fatos, adentrando um universo de possibilidades expressionistas”.
Lea Glob
Lea Glob graduou-se na Escola Nacional de Cinema da Dinamarca em 2011 com o aclamado curta-metragem MEETING MY FATHER KASPER HØJAT, uma interpretação autobiográfica do encontro da diretora com o pai, que ela perdeu muito tempo antes. O filme é quase uma investigação arqueológica da identidade do pai através da imaginação da diretora, em que ela percorre as caixas de objetos deixadas no rastro de seu pai. Entre outras premiações, o filme foi indicado ao Prêmio Nacional de Cinema Dinamarquês e ao Prêmio Robert, e recebeu um Panda de Ouro de documentário mais inovador no Festival Chinês Shiuan TV.
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